SINDCOMERCIÁRIOS REÚNE COM A POLÍCIA MILITAR PARA ATENDER DEMANDA DOS TRABALHADORES

SINDCOMERCIÁRIOS REÚNE COM A POLÍCIA MILITAR PARA ATENDER DEMANDA DOS TRABALHADORES

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Montes Claros e Região se reuniu na última sexta-feira com o representante da Polícia Militar, o tenente Gildo, para atender demanda dos comerciários. Os trabalhadores haviam procurado o sindicato para relatar a falta de segurança nas empresas localizadas na Avenida Dulce Sarmento e aos arredores, ao finalizar a jornada de trabalho que se encerra por voltas das 21h30min às 23h00min. Mais de 490 comerciários trabalham na região e acabam sofrendo assaltos, assédio, constrangimentos, entre inúmeros perigos relatados por eles.

A Entidade Sindical procurou as autoridades para relatar o problema e pedir reforço do policiamento, considerando que esta região ao longo dos últimos anos se tornou um polo comercial, com a ampliação de lojas do grupo Villefort,, Tambasa e Havan. Assim, garantindo a segurança e tranquilidade dos trabalhadores que aguardam por vezes mais de uma hora pela linha de transporte público, por isso também solicitou implantação de um número maior dos transportes públicos na região, para que os comerciários não precisem esperar por tanto tempo e ficar expostos aos perigos.

Atendendo ao pedido do sindicato, o Tenente Coronel Giovani, subcomandante do 55 º batalhão, se colocou à disposição da entidade para resolver a questão, repassando a demanda imediatamente para aumentar o patrulhamento na região, principalmente nos horários críticos, visando resguardar a integridade da população e dos trabalhadores que ali se encontram.

O presidente, Osanan Gonçalves, agradeceu as autoridades pelo retorno imediato e por garantir a segurança dos trabalhadores. “Com a presença valiosa da Polícia Militar, que inibe e impede a prática de delitos nestes espaços públicos, com certeza teremos a segurança que os comerciários precisam para voltar para suas casas tranquilos no final do dia. Como Entidade, fico feliz por conseguir cobrar e representar a categoria na luta pelos seus direitos” concluiu.

Por Rayhanne Tallis